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 Projeto Motivar

    Reestruturação Comportamental
As exigências dos clientes, a concorrência, o alto nível competitivo, emergência dos serviços, multiplicidade de informações, pressão de todo gênero, processos emocionais acumulativos, colocam as empresas em uma frequente necessidade de reestruturação comportamental, principalmente nos dias atuais onde a mudança é inevitável face este novo panorama mundial.  Por esse motivo a necessidade da mudança, da inovação e adaptabilidade.
O objetivo desta adaptação é ajustar-se às evoluções naturais e até mesmo precede-las. As organizações em quase todo o mundo estão considerando a reestruturação comportamental como um estado permanente e fundamental. A mudança e a aprendizagem de novos comportamentos e imprescindível para transportar as instituições à um futuro mais harmonioso, positivo, produtivo e longevo.
A ansiedade e o stress podem ser entendidos como esforço do indivíduo em adaptar-se a alguma nova situação, trata-se de uma mobilização uniforme do organismo que aparece quando este é submetido a uma tensão suficientemente forte, ou uma mudança do comportamento vibracional no ambiente onde passa maior parte do tempo, na empresa, e isso também se aplica aos profissionais que estão trabalhando em home office. Podemos observar que a ansiedade ou o stress não são doenças profundas, mas, sintomas resultantes e podem proporcionar o desenvolvimento de outros problemas podendo levar o grupo a um estado de desconforto. Ainda que possuamos um magnífico sistema de defesas naturais, ao longo do tempo vão se instalando e acumulando pequeninos pontos de desequilíbrio emocional em nosso conjunto neurológico e fisiológico, a princípio controlado pela razão, mais tarde sede lugar a um mecanismo de defesa programado inconscientemente para que nos adequemos às situações. Isto faz com que se forme ao nosso redor uma barreira invisível e aparentemente imperceptível dando a impressão de que estamos bem, intactos e fortes. Nosso cérebro tem a capacidade de nos transformar aparentemente em verdadeiras rochas, quando muitas vezes o estado interno é de pura fragilidade. É praticamente incontestável a conclusão de que o nosso atual sistema de defesa se tornou, por si mesmo, uma ameaça fundamental à própria saúde. Não seremos capazes de aumentar ou mesmo manter estados mais saudáveis de saúde, e de igual forma sermos funcionalmente competentes se não adotarmos profundas mudanças no nosso sistema cognitivo, emocional e na organização social. Por esse motivo nós da Élluz enfatizamos a importância de empreender em uma nova educação que esteja conectada não só à transmissão do conhecimento tecnológico e didático, mas, que desperte nas pessoas a vontade e o desejo de aprender a gerenciar conflitos internos, sentimentos, emoções, sensações, enfim, aprender a governar seus próprios estados emocionais. A permissão para a excelência é um processo pessoal, no entanto sabemos por experiência própria que um trabalho de grupo estimula de maneira mais criativa o indivíduo a compartilhar o resultado de suas experiências, trazendo com isto novas e significativas possibilidades, novas respostas; em suma, novo entendimento que permitirá implementar e ampliar seus próprios recursos internos e dos demais. Não só é necessário reestruturar os comportamentos dos colaboradores que estão no centro dos desafios estratégicos da empresa, mas de todo o conjunto; embora falem a mesma língua, o que percebemos é que geralmente não falam a mesma linguagem.
 
                                                    
Promover a excelência humana como valor prioritário na governança de uma organização inevitavelmente deverá ter de passar pela gestão emocional e pelo autogerenciamento no mundo do trabalho. O bom funcionamento das organizações exige dos seus colaboradores, supervisores e gestores, espírito motivador e um bom domínio das funções neuropsíquicas que se exprimem, na maior parte das vezes nos estados emocionais. A isso denominei dança comportamental. As emoções secundárias são quase que unanimemente produto de um desequilíbrio, ou seja, um estímulo que provoca uma resposta, resposta essa que está dependente de vários sistemas que se comunicam entre si, com o propósito de repor o equilíbrio; a expressão desse equilíbrio é conhecida pela forma mais apurada da emoção, o sentir. Este processo ocorre de maneira quase que instantânea: primeiramente sentimos algo, logo a seguir percebemos o algo que sentimos e a seguir interpretamos aquilo que percebemos. Todavia, isso ocorre de acordo com o conjunto de informações que o individuo possui e exprime em suas atitudes. Nossas emoções muitas vezes podem levar ao constrangimento ou favorecer a capacidade de pensar e planejar, de cumprir um horário, de solucionar conflitos internos e externos, de lidar com determinadas situações, portanto, determinam as decisões que tomamos na nossa vida e como nos saímos nela, resumindo, não podem ser bem elaboradas tendo como alicerce apenas a racionalidade pura, ou por impulsos mecânicos. Torna-se indispensável elevar o nível de consciência relativamente ao estado emocional de cada indivíduo, saber exprimi-los de maneira pratica e ensinar a controlar as emoções prejudiciais para a execução das tarefas e consequente o bom desempenho, assim como contribuir para a promoção das relações interpessoais, aumento a motivação e satisfação no trabalho e para, resultando no bom funcionamento organizacional. Uma das maneiras como as emoções não positivas se expressam no local de trabalho, ocorre quando nos membros pertencentes a uma equipe não existe cooperação nem entusiasmo. Por esse motivo é necessário implementar novos elementos. Este processo normalmente é uma reação inconsciente carregado com a intenção de magoar sentimentos. No local de trabalho as pessoas tendem a dar respostas emocionais, pois veem os colegas como uma extensão da família, comportando-se como se fossem membros da família. Se a família/organização tem a mesma base vibracional e existe interação positiva, desenvolvem-se comportamentos de afinidade e adaptativos resolvendo as diferenças de maneia apropriada. Se por outro lado, a família/organização é alicerçada em um sistema vibracional inadequado, as pessoas comportam-se por vezes como se fossem crianças mimadas brincando de carrinho. “O teu carrinho bateu no meu, e eu nunca mais quero brincar contigo.” *Aqui cabe uma observação: todo material produzido até este momento tem exaltado a figura masculina como referencial, inclusive no mercado de trabalho. Esta não é mais a realidade do mundo corporativo moderno. Digo isto porque meninas geralmente não reagem da mesma maneira que os meninos. Quando as pessoas se sentem magoadas de alguma maneira podem inconsciente tornarem-se sabotadores, e das mais variadas formas, incluindo, o não cumprimento de prazos, tratar de maneira inadequada um cliente, procrastinar recursos, comprometer resultados, desestimular outros companheiros, etc.... Noventa e nove por cento do tempo de uma pessoa são comportamentos que ocorrem de maneira inconsciente. As pessoas nem sempre são conhecedoras que estão projetando comportamentos prejudiciais para a produtividade e rendimento do conjunto, fato é que grande parte das ações expressam-se de maneira inconsciente para a grande maioria das pessoas. Se as emoções negativas e disfuncionais não forem levadas em consideração, as organizações por certo terão perdas significativas relacionadas com o rendimento dos funcionários, assim como perdas relacionadas com os clientes, sucesso financeiro e marketing.
FATORES CHAVE PARA A MOTIVAÇÃO: 
Todas as instituições querem ter na sua equipe pessoas motivadas e entusiasmadas. As empresas gastam tempo e dinheiro para motivar o quadro de funcionários. Querem construir e desenvolver a paixão. O que é a paixão senão experimentações reativas, emoções. Ou seja, por um lado as empresas esforçam-se para criar sentimentos que sirvam aos seus interesses, e por outro, suprimem esses mesmos sentimentos. Não podemos ter pessoas motivadas se não promovermos as boas emoções e os sentimentos adaptativos. As organizações devem centrar-se no equilíbrio emocional dos funcionários assim como num ambiente de trabalho saudável. Pessoas motivadas adequadamente e apaixonadas de certa maneira, fazem as coisas acontecerem. Motivação, inovação, criatividade e produtividade são elementos que todas as organizações querem ver presentes.
 
Abaixo sete maneiras para encorajar as emoções positivas nas organizações:
 
Criar um ambiente de abertura, mais comunicativo; 
 
Estimular as pessoas a falar um pouco mais sobre si mesmas de maneira a não transformar o ambiente em uma terapia de grupo;
 
Transmitir as informações de forma clara, objetiva e sucinta;
 
Aval para as pessoas expressarem suas emoções acerca da organização; 
 
Permitir aos funcionários que se atualizem nas áreas técnicas e principalmente na área do desenvolvimento intelectual;
 
Criar um ambiente descontraído, democrático de fato;
 
Designar um profissional para manutenção da estrutura comportamental e vibracional da organização.

 

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